quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Aos povos do mundo!

Vamos pensar um pouco.
Nós, os humanos, somos a única espécie que pensa no universo, até agora ...
Temos os mesmos objetivos de viver, e viver bem.
Por que temos que nos degladiar por melhores dias?
Por que não podemos dividir os recursos do nosso mundo igualmente por todos?
Por que alguns têm que ter mais e outros não têm que ter nada?
Aonde esta situação vai nos levar?
Guerras, rebeliões, brigas, serão a solução?
Não seria mais justo que todos tivessem um mínimo prá sobreviver?

Então, prá que brigar?

Vamos falar a verdade.
Nós podemos repartir os recursos do nosso planeta entre todos, com cada um tendo um pedaço suficiente para se sustentar e viver. Para que ter mais que o outro?
Se fosse possível ter esta visão, o mundo não acabaria em 2012, nem depois...

Se você acredita nisso, comente...
E 'brigue' por isso...
Eu, e muitos brasileiros apoiam.
Mas faça valer a sua opinião.

Mas, se você não acredita em milagre, vai aí uma alternativa para você pensar numa nova casa... bem longe...

Gliese 581 c (apelidado pelos astrônomos de "Super Terra") é um planeta extrassolar que orbita a estrela anã vermelha Gliese 581 da constelação de Libra, localizado a 20,5 anos-luz da Terra,
aproximadamente 180 trilhões de Quilômetros.
A estrela em que gira ao redor possui 1/3 da massa do Sol e emite 50 vezes menos energia. Este planeta aparenta orbitar na zona habitável, tal como a Terra no sistema solar, o que significa
que poderá conter água no estado líquido. É o primeiro planeta extrassolar possivelmente habitável encontrado na história.

Ainda teremos uma chance, como disse o Stephen William Hawking...

Veja post já postado.

Rotulando as Pessoas


Último debate dos presidenciáveis

Já reparou que as pessoas gostam de 'rotular' os outros e, na maioria das vezes, pelo que elas fizeram de errado?
Principalmente quando não as conhecem e mais ainda quando não gostam delas...
Quantas vezes você vê na televisão uma notícia sobre alguma pessoa e nos créditos aparece o nome do 'infeliz' e um 'rótulo':
"Fulano da Silva - político, suspeito de desvio de verbas públicas"... ou,
"Ciclano de Souza - advogado, envolvido no assassinato da namorada"... ou,
"Beltrano de Oliveira - padre acusado de pedofilia"...
(mesmo que nada tenha sido provado contra a pessoa ou tenha sido julgada e condenada)
Ou então:
"Maria Fulana, modêlo, apresentadora e atriz"... ou,
"Beltrana Ciclana - aposentada"...
(mesmo que seja algo que aconteceu há muito tempo ou não seja muito 'verdadeiro')

Mas o 'rótulo' permanece até que outro o substitua. Isto é, sempre haverá um 'rótulo'.


Havia, nos anos sessenta, um personagem interpretado pelo ótimo comediante e ator Marcos Plonka (foto acima) , que apresentava a sua mulher, com seu sotaque judeu, sempre assim:

"- Esta é Lisbeth, que cometeu 'uma êrra'!"

Seguindo esta linha, vamos ver alguns 'rótulos' nessas eleições:

A Dilma.
Falam tão mal dela, que eu fui pesquisar.
Foi revolucionária sim, e quem já não foi.
Foi bandida, e outras coisas mais - que recebo todo dia no meu e-mail - que já não sei mais no que acreditar...
E quem já não fez bobagens na sua vida?
Se foram crimes, que se julguem e se condene.

O Serra.
Foi revolucionário sim, e quem já não foi.
Dizem que é um cara prepotente, representante dos banqueiros, dos ricos, da classe média/alta, etc., etc... Minha ex-mulher, que é professora do estado, só fala mal dele. (E eu conheço bem a ela... êle não)

A Marina.
Foi revolucionária sim, e quem já não foi.
Dizem que é despreparada, dissimulada, eco-chata, plebiscitária, mas e o apoio político, onde está?

O Plínio.
Foi revolucionário sim, e quem já não foi.
É um comunista 'da gema', de primeira, daqueles que 'comem criancinhas' como se dizia antigamente. Êle mesmo disse que o chamam de 'brincalhão', 'louco', 'anti-democrático'. Com suas plataformas ultrapassadas, mas com apelo popular, como, estatizar tudo, fazer o povo mandar em tudo... será que é isso que o povo quer?

Os outros, que tem menos de um por cento das intenções de voto, não conseguem nem ter rótulos, será que tem algo de útil a dizer? Pode ser, mas não tem tanta importância no quadro atual dos eleitores no momento...

Eu votei no Lula nas últimas eleições.
Seu 'rótulo'?
Dizem que é manipulador, que quer virar ditador, que quer calar a imprensa, etc., etc.
E taí um grande negociador, que sempre foi, e que pôs o país no rol dos paises mais respeitados no mundo.

Então, em quem acreditar?

Já que todos cometeram 'uma êrra', vou votar no candidato que tenha o 'rótulo' de "menos pior", mas vou cobrar os resultados depois da eleição.
Afinal, temos nova eleição daqui a quatro anos.

Pense nisso!

"DICUMENTU"


Eleitor só precisa de um documento oficial com foto, decide STF

A relatora do caso, ministra Ellen Gracie, encontrou uma solução para não declarar a norma inconstitucional, mas permitir que o eleitor vote apenas com um documento com foto, como identidade, carteira de motorista ou passaporte, por exemplo.

Venceu o bom senso. Não preciso falar mais nada.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ufa! Ainda bem que não estou sozinho...


Partidos preparam ação contra lei que exige 2 documentos para votar.

O STF (Supremo Tribunal Federal) pode receber ainda nesta semana uma ação propondo que a lei que exige dois documentos para que o eleitor vote no dia 3 de outubro (o título de eleitor e um documento com foto) seja declarada inconstitucional, informa a coluna Mônica Bergamo, publicada nesta sexta-feira pela Folha.

PT entra no Supremo contra exigência de dois documentos para votar.

O diretório nacional do PT entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a lei que exige dois documentos (título de eleitor e outro documento oficial com foto) para que o eleitor vote no dia 3 de outubro.
O partido teme que a exigência faça aumentar a abstenção nas eleições deste ano.

A partir destas eleições, os eleitores são obrigados a apresentar o título de eleitor e um documento oficial com foto. Antes, era preciso levar apenas um dos dois.

Que saudades do Beltrão!

Leia o 'post' já publicado aqui.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

"A Essência do Prazer" - Paul Bloom


(http://pantheon.yale.edu/~pb85/Paul_Bloom.html)

Não devemos confundir prazer com felicidade, nos garante o psicólogo Paul Bloom da Universidade Yale. A nova ciência que estuda o prazer se chama "essencialismo". Desvenda os mistérios do prazer e nos informa porque gostamos do que gostamos. E é quase esse o título do livro mais recente do professor Bloom: "Como Funciona o Prazer: a Nova Ciência do por que Gostamos Daquilo que Gostamos".

Eu diria:
Você é o que você experimenta com prazer conforme suas próprias experiências ou desejos.

Eu tenho uma história prá contar.

Quando meu primeiro filho nasceu, eu servi aos meus amigos um 'whiskey' que estava com a minha família por mais de trinta anos, um legítimo "Presidente" em garrafa de cristal com rolha que fazia parte da coleção do meu pai.

Tinha duas garrafas guardadas em casa e sempre disse que abriria a primeira no nascimento do meu primeiro filho.
Foi o que fiz.
Devido aos vários amigos que foram a minha casa naquele dia, a primeira garrafa acabou com o último visitante do dia.
Para o dia seguinte, haveria de novo os mesmos amigos e mais novos amigos.
Então, o que fazer?
Tive vontade de abrir a segunda garrafa, mas parei e pensei:
- "E se vier um segundo filho, o que servir?"
Daí, tive uma idéia que vai de encontro ao que pensa o psicólogo citado.
Comprei uma garrafa de "Old Eight", um bom whiky nacional, e enchi metade da garrafa de cristal do "Presidente" com ele, para 'fingir' que a segunda garrafa já estava sendo consumida.
Aos que chegaram para a segunda noite, eu ofereci novamente o novo "Presidente" para comemorar.
Meu primo, que não é necessàriamente um 'conhecedor' de whisky, me disse, enquanto tomava uma dose do 'fake' "Presidente":
- "Este "Presidente" é muito bom mesmo, não é?"

Eu nunca contei prá ele que ele tomou um legítimo "Old Eight" no lugar do legítimo "Presidente", mas quem liga:
"Você é o que você experimenta com prazer conforme suas próprias experiências ou desejos". Isto é prazer!

Em tempo:
Eu tive um segundo e um terceiro filhos, mas ainda não abri a segunda garrafa do "Presidente" que está com a minha segunda mulher, Betina, em Porto Alegre. Quem sabe um dia a gente toma este legítimo 'whiskey' para comemorar os filhos deles...

domingo, 5 de setembro de 2010

A Quem Interessa?


Acabou a campanha eleitoral. Como já era de se esperar.

Como nenhum dos candidatos tem algo de novo a dizer, ou seja, propostas assertivas para melhorar o nosso país, as campanhas se voltam para as baixarias do dia-a-dia da política tosca que assola a época pré-eleitoral.
Hoje, só se fala da quebra de sigilo da receita. Da filha do candidato da oposição, do vice-presidente do partido da oposição, do meu, do seu, e de quem mais tiver seus dados expostos na mídia, mas sem que tais dados apareçam... ou que queiram dizer alguma coisa importante que nós já não saibamos.

A quem interessa essa situação?

Isto é a política que se faz neste país. Que pena!

Que pena, nada!

Nós é que deixamos que isto aconteça. Nós é que votamos mal, não queremos que as coisas mudem, não nos indignamos, etc. etc. ...

Mas agora é a hora de mudar. Vamos às urnas no dia 03 de outubro para mostrar que estamos ligados, que queremos mudar as coisas. Ou não?

Você decide o que quer dos candidatos. Ainda falta quase um mês. Então, grite, esperneie, mas não deixe essa situação continuar, tá?

Eu estou fazendo a minha parte. Se quiser minha ajuda, é só comentar.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Agora, vai perder a graça... hehehehe...

Supremo Tribunal Federal confirma que programas de humor podem fazer piadas com políticos.

E eu vos pergunto: o contrário também pode?



O STF confirmou nesta quinta-feira a suspensão do artigo da lei que proibia os programas de humor de fazerem piadas com candidatos e partidos políticos em período eleitoral.
"Vedar o humor: isso é uma piada", afirmou Ayres Britto, citando frase atribuída ao presidente do tribunal, Cezar Peluso.
"Os humoristas, sejam jornalistas ou não, podem ser considerados verdadeiros artistas da liberdade", disse Celso de Mello.
"O humorista não ridiculariza, não degrada, não humilha, não agride, não ofende", afirmou José Antonio Dias Toffoli em seu voto.

"O Ministério do Humor adverte: as piadas sobre políticos podem fazer mal a sua saúde mental inibindo sua percepção eleitoral."